A espetaculização dos atos banais é status comum nas mídias sociais,
as fotos postadas
com o desejo de mostrar os momentos das cenas de glamour,
transforma a venda de si mesmo em saturação,
transforma esses momentos em cenas de terror.
Essa vontade de fazer da sua vida um interesse do público,
imitando a mídia que retrata todos os passos dos artistas,
faz do clique no curtir o seu momento de fama,
que dura cinco minutos e depois vira uma vaga lembrança perdida,
e acaba fazendo desses suportes para a comunicação
uma via de fútil autopromoção mutualmente permitida.
Devemos nos persuadir da melhor forma
inspirando o desenvolvimento pessoal de cada um,
debatendo sobre as diferenças de interpretação de tudo,
contribuindo para uma conscientização sobre o que há de errado no mundo,
para transformar esse meio de comunicação
em um canal de conversação menos volúvel.