domingo, 22 de janeiro de 2012

“AMORES LÍQUIDOS”

Escorre pelos dedos como a chuva que cai no telhado.
Foge-se da possibilidade de se criar represas para armazenar esse líquido cujo chamo de néctar.
Cai a chuva e tudo é água ficam aquosos meus olhos secos de lágrimas.
Amores líquidos escorrem entre as fissuras de uma estrutura mal acabada, vidas divididas, agora é cada um em uma diferente estrada.