A dor de ver semelhantes se perderem em viagens constantes me faz desejar o uso de alucinantes.
Confundimos o que é essencial com o banal e no decorrer da idade a necessidade com a superficialidade, o que passa a ser o mal.
Com tantos trajetos a gente escolhe o que acha certo pra depois nos surpreender, um novo caminho outra verdade, e o que é belo continuam belo mesmo com as marcas da idade.
A caretice que impera nessa era mais que moderna da qual tem regras da idade da pedra nos transforma em quimera, simbioses do que se quer ser e do que deveras.